Lemos NeuroStress – Dosagem de Neurotransmissores na Urina - Lemos Laboratórios

Você sabia que aproximadamente 70% da população apresenta um desequilíbrio dos neurotransmissores? Confira abaixo por que você deve pedir ao médico para prescrevê-lo:

1. Este exame ajuda no acompanhamento de tratamento de doenças como depressão, cólon irritável, hipertensão, obesidade, fibromialgia, ansiedade, tpm, TDAH, toc, descontrole de apetite, entre outros.

2. É minimamente invasivo! Nada de agulhas ou sangue. É necessária apenas a coleta de urina.

3. Através do resultado recebido, é possível traçar estratégias e tratamentos personalizadas, ajudando a resolver os sintomas do paciente.

ATENÇÃO: FRETE NÃO INCLUSO.

Outras Informações

Devido a interação entre os neurotransmissores, todos devem ser incluídos nas taxas a serem
avaliadas nos pacientes.

  • Serotonina
  • Dopamina
  • Epinefrina
  • Glutamato
  • GABA(Feminino)
  • Histamina

Doenças ou sintomas associados as alterações nos neurotransmissores:

  • Depressão
  • Cólon irritável
  • Hipertensão
  • Obesidade
  • Fibromialgia
  • Descontrole de apetite
  • Ansiedade
  • TPM
  • Problemas com o sono
  • Falta de foco
  • Condutas compulsivas
  • Efeitos neuroendócrinos
  • Hiperatividade
  • Esquizofrenia
  • TOC
  • Transtorno bipolar
  • TDAH
  • Doenças degenerativas e declínio cognitivo

Neurostress e Seus Impactos no Corpo e na Mente

O Que é Neurostress?

O termo “neurostress” foi introduzido para descrever os efeitos mentais, neuronais, hormonais e imunológicos do estresse crônico no corpo. Esses efeitos decorrem da exposição prolongada a estressores, como pressão psicológica, fatores ambientais e sobrecarga emocional. Estudos mostram que até 90% do risco de desenvolver doenças relacionadas ao estresse pode ter fatores genéticos, enquanto traumas na infância e efeitos cumulativos de longo prazo também desempenham um papel significativo.

Principais Consequências do Neurostress:

Aumento de doenças mentais e dias perdidos por transtornos psicológicos.  

Impacto no eixo HPA (Hipotálamo-Hipófise-Adrenal), sistema nervoso autônomo e imunidade.

Possibilidade de manifestações físicas, como fadiga, ansiedade, distúrbios cognitivos e problemas cardiovasculares.

Os Eixos do Manejo do Estresse

O corpo humano utiliza sistemas integrados para responder ao estresse. Os principais são:

Eixo Hipotálamo-Hipófise-Adrenal (HPA):

O CRH (Hormônio Liberador de Corticotropina) estimula a liberação de ACTH, que regula a produção de cortisol e DHEA pelas adrenais.

Atua também no eixo cérebro-intestino, influenciando mastócitos centrais e desencadeando reações psicológicas, como ansiedade e instabilidade emocional.

Sistema Nervoso Autônomo (ANS):

Controla respostas imediatas ao estresse através da liberação de adrenalina pela medula adrenal.

Promove ajustes cardiovasculares, fornecimento de energia e ativação imunológica.

Sistema de Resposta Imunológica (IRS):

Produção de citocinas como TNF-α, IL-1α e IL-6 em resposta ao estresse.

Uma ativação inflamatória exacerbada pode levar a comportamentos de “doença”, como fadiga extrema e baixa cognição.

Neurotransmissores:

Envolvem serotonina, dopamina, noradrenalina, GABA e glutamato, fundamentais para regular humor, memória e funções cognitivas.

Diagnósticos de Neurostress

A análise de neurostress requer uma abordagem ampla que inclua hormônios, neurotransmissores e biomarcadores inflamatórios.

Métodos de Diagnóstico:

Perfil da Curva de Cortisol e DHEA e SDHEA na Saliva:

A saliva reflete diretamente os níveis livres desses hormônios.

Um perfil de 24 horas permite avaliar o ritmo circadiano e identificar padrões de estresse agudo ou crônico.

Neurotransmissores na Urina Matinal:

Análise de serotonina, dopamina, GABA, glutamato e seus metabólitos.

A urina fornece uma representação surpreendentemente boa dos processos neuronais.

Variabilidade da Frequência Cardíaca (HRV):

Avalia o estado do sistema nervoso autônomo.

Biomarcadores Inflamatórios:

Citocinas como IL-6, IL-8 e PCR sensível podem indicar inflamação exacerbada.

Função dos Neurotransmissores

Serotonina: Regula sono, apetite e humor; deficiências estão associadas à depressão e insônia.

Dopamina: Influencia motivação, prazer e cognição; excessos podem ser neurotóxicos.

Noradrenalina: Relacionada à energia e concentração; baixos níveis afetam cognição e humor.

GABA: Principal neurotransmissor inibitório; promove relaxamento e regula o sono.

Glutamato: Fundamental para memória e aprendizado; excessos podem causar neurotoxicidade.

Cortisol e DHEA/SDHEA: Marcadores-Chave

Cortisol: Produzido pelas adrenais, apresenta pico matinal e declínio ao longo do dia. Em estresse crônico, o padrão pode se alterar, reduzindo a capacidade regenerativa noturna.

DHEA/SDHEA: Atua como precursor de hormônios sexuais e neuro-hormônio protetor. Reduções são comuns em estresse crônico e doenças como depressão e fibromialgia.

Estratégias Terapêuticas

Reposição Hormonal e Neuroquímica:

Uso de precursores como 5-HTP (serotonina) e L-tirosina (dopamina).

Vitamina B6, B12 e folato como cofatores essenciais para a síntese de neurotransmissores.

Suporte ao Eixo HPA:

Ajustes hormonais personalizados com cortisol e DHEA para restaurar o equilíbrio circadiano.

Intervenções nutricionais para melhorar a função imunológica.

Modulação do Sistema Nervoso Autônomo:

Práticas como yoga, meditação e técnicas de respiração ajudam a regular o tônus vagal e reduzir o estresse.

Análise e Monitoramento Contínuo:

Testes regulares de saliva e urina para ajustar o tratamento conforme necessidade.

Benefícios do Diagnóstico Preciso.

Um acompanhamento detalhado do neurostress permite:

Identificar padrões específicos de estresse que afetam cada indivíduo. Implementar estratégias personalizadas que evitam danos crônicos ao eixo HPA e ao sistema imunológico. Promover bem-estar mental e físico sustentável.

Entre em Contato

Fontes Científicas:

Bieger W. Neurostress – uma análise. Parte 1: Mecanismos de enfrentamento do estresse. Zs f Orthomol Med 2014;4:1-6.

Dantzer R et al. From inflammation to sickness and depression: when the immune system subjugates the brain. Nature Rev Neurosci 2008;9:46-57.

Eisenhafer G et al. Catecholamine metabolism: a contemporary view with implications for physiology and medicine. Pharmacol Rev 2004;56:331-49.

Flint J, Kendler KS. The genetics of major depression. Neuron 2014;81:484-503.

McEwen BS. Central effects of stress hormones in health and disease: Understanding the protective and damaging effects of stress and stress mediators. Eur J Pharmacol. 2008;583:174-85.

Marc DT et al. Neurotransmitters excreted in the urine as biomarkers of nervous system activity: Validity and clinical applicability. Neurosci Biobehav Rev 2011;5:635-44.

Streeter CC et al. Effects of yoga on the autonomic nervous system, gamma-aminobutyric-acid, and allostasis in epilepsy, depression, and post-traumatic stress disorder. Med Hypotheses 2012;78:571-79.

Zanos P et al. NMDAR inhibition independent antidepressant actions of ketamine metabolites. Nature 2016;533:481-86.

Este informativo foi elaborado com base em fontes científicas e práticas laboratoriais modernas, tendo em vista a saúde integral do paciente.

Saiba mais

Para realização do exame, é necessário coletar urina e mergulhar o papel filtro contido no kit. Após a secagem apenas o papel filtro é enviado por Correios junto com o formulário contendo os dados do paciente e do solicitante.

Instruções de Coleta

x
PHP Code Snippets Powered By : XYZScripts.com